Núcleo de Estudos de Prevenção e Risco Vascular
Conheça o Núcleo de Estudos de Prevenção e Risco Vascular da Sociedade Portuguesa da Medicina Interna (SPMI).
Secretariado: Biénio 2022-2024
Coordenador: Vitória Cunha
Coordenador Adjunto: Diogo Cruz
Secretariado: Rodrigo Leão (secretário-geral); Patrícia Vasconcelos (representante Sul), Rogério Ferreira (representante Centro), Francisco Nóvoa (representante Norte)
Tesoureira: Ana Tornada
Contactos: neprv@spmi.pt
História
Homenagem ao primeiro coordenador do Núcleo de Prevenção e Risco Vascular da SPMI
Partiu o melhor de nós.
O Pedro Marques da Silva servia-nos de referência.
No seu amor pela ciência. Sempre curioso, sempre profundo. As suas preleções eram imbatíveis.. Impunham respeito. Acrescentava sempre algo ao que sabíamos. Era meticuloso no conteúdo, mas também na forma. Adorava uma discussão clínica e nesse palco era duro, um oponente temível. Terminada a contenda, abria um sorriso franco e estava pronto para uma amena conversa sobre a vida ou sobre o mundo.
Também na cultura nos serviu de exemplo. Amante da literatura, declamava poesia com paixão impondo a sua voz forte que o acompanhou sempre.
Tinha um gosto musical amplo, que partilhávamos. O Pedro era um grande conhecedor da música urbana do século 20. Tive o gosto de o apresentar a novos sons e sentia um enorme orgulho quando em viagens de carro recentes lhe escolhia uma música para ouvir, e ele, já doente fechava os olhos, saboreava o som e no fim dizia simplesmente: lindo…
E era valente. Expunha as suas opiniões e não ocultava as paixões, algo que tanto fazemos. Era transparente e exprimia entre nós o seu amor à Isabel com frequência. Também expressava em público o seu amor a Deus, no meio da ciência, em que a fé raramente é compreendida ou é envergonhadamente escondida.
Como bom cristão, gostava de festa e de alegria. Era um comensal de respeito. Comia com gosto e liderava a tertúlia que acompanhava a refeição.
Nem o raio do cancro lhe tirou o apetite.
Lutou com a doença como tinha lutado toda a vida com uma saúde frágil. Com resiliência, nunca cedendo, sempre com planos para o futuro. Sem revolta. Sem questões. Sempre a olhar em frente.
É um exemplo para os médicos mais novos. Escreveu há pouco que os médicos jovens vêm muitas vezes o mundo a preto e branco e que com o tempo surgem vários tons de cinzento nas nossas decisões. Mas ele não era assim.
Todo ele era brilho e cor…
Ao Pedro
Francisco Araújo
(11/11/2020)
1º Documento sobre o Núcleo:
A doença aterosclerótica vascular (e as suas manifestações pliotrópicas clínicas) – potencialmente preveníveis e com consequências de sobremaneira evitáveis – continuam a ser a principal causa de morbilidade e mortalidade entre nós. Nos homens, esta causa de morte é responsável por um quarto dos óbitos (25,7%) e, ao contrário, do que é frequentemente presumido, a mortalidade cardiovascular na mulher tem sido ainda maior em Portugal nos últimos anos.
O número de anos potenciais de vida perdidos, por doença cardiovascular – maioritariamente de natureza aterotrombótica é enorme. Ora, a Medicina Interna – pela sua responsabilidade no sistema de saúde português, pelo carácter holístico do seu saber médico e pela sua maior dedicação à prevenção da doença e a melhoria da qualidade de vida – tem, neste contexto, uma dupla aptidão: de racionalizar o conhecimento e de implementar os esquemas de prevenção e tratamento que, em fases diversas e em momentos complementares, são tão indispensáveis.
Assim, o Grupo de Estudos de Prevenção Cardiovascular da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, ao constituir-se, pretende aquilatar e impulsionar os melhores cuidados de saúde dos indivíduos – de ambos os sexos e em todas as idades – com ou em risco de doença aterotrombótica (de natureza multifatorial e integrativa). Esperamos que o Internista com vocação para a prevenção e medicina cardiovascular – em toda a sua abrangência – seja capaz de contribuir significativamente para o melhor tratamento e prevenção da doença cardiovascular de modo a integrar na prática clínica a panóplia de conhecimentos básicos, moleculares, celulares, diagnósticos e terapêuticos que estão, hoje, ao seu alcance para acautelar eventos e contrariar as suas consequências.
Reconhecemos que, apesar de muitas das sequelas clínicas da doença aterosclerótica poderem ser precavidas com a promoção de estilos de vida e comportamentos saudáveis (comuns, aliás, a outras doenças crónicas) e ao seu atempado, adequado e estruturado de vários fármacos “cardiovasculoprotetores”, a prática da prevenção e intervenção cardiovascular está longe de ser a ideal (ou, melhor dizendo, a possível, com consequências clínicas, económicas e sociais que todos reconhecemos. Temos também consciência que – apesar do muito que já foi feito – a prevenção efetiva cardiovascular está ainda arredada (ou, pelo menos, menorizada) no currículo médico da nossa Especialidade. Tanto no contexto da prevenção primária como na prevenção secundária (sem olvidarmos o significado central da prevenção primordial), a prevenção cardiovascular (no seu sentido mais largo e incluso) tem de deixar de ser marginal, periférica, na prática do Especialista de Medicina Interna (que é constantemente confrontado com as suas complicações mais tardias).
É este o desiderato e o sentir que preside à constituição deste de Grupo de Estudos que está certo integrar o cerne da nossa Especialidade e que pretende – de forma ativa, aberta e esclarecida – colaborar com todos os outros Grupos de Estudos já existentes – que connosco partilham estas preocupações. Não pretendemos substituir ninguém, mas colaborar com todos, complementar o que for possível, com o fim último de melhorar a saúde cardiovascular dos nossos doentes e da população portuguesa.
Pedro Marques da Silva – Coordenador
(2015)
2º Documento sobre o Núcleo
Do Núcleo de Estudos de Prevenção e Risco Vascular e dos compromissos assumidos
“É reduzido o número daqueles que veem com os seus próprios olhos e sentem com o próprio coração. Mas da sua força dependerá que os homens tendam ou não a cair no estado amorfo para onde parece caminhar hoje uma multidão cega” (Einstein).
Prevenção e Risco cardiovascular (CV) são para o Núcleo de Estudos de Prevenção e Risco Vascular (NERPV) – que tenho a honra de coordenar – princípios fundamentais. São para nós o que – esperamos! – são também para todos os médicos – e, por maioria de razão, para os Internistas – e para todos os técnicos de Saúde que, connosco, partilham o dia-a-dia dos nossos concidadãos com quem queremos partilhar este desiderato. Uma nota de inteira justiça para afirmar que me (nos) felicito (felicitamos), agradecido(s) por ter, ao meu lado, o Dr. Francisco Araújo. Todos lhe reconhecem o seu saber e qualidades que não devem ser olvidadas, mas agraciadas.
A prevenção CV é um imperativo ético. Um ditame num País em que as doenças do aparelho circulatório continuaram a ser a principal causa de morte, com 29,8% dos óbitos registados, em 2015, mais 0,5% do que em 2014 (um crescimento que deve ser seguido prudentemente!…): os acidentes vasculares cerebrais (AVC) figuraram com 10,8% do total de mortes e a cardiopatia isquémica com 6,7% (o enfarte agudo do miocárdio contribuiu para 4,0% do total de óbitos). Por isso, a prevenção CV é um desígnio que trespassa idades, géneros, disciplinas e grupos de intervenção. Partilhamos o que há a compartilhar, sabendo, de antemão, que muito ficará por fazer. Até porque todos os dias novas facetas assomam à nossa prática clínica: a fibrilação auricular (marco de uma transição epidemiológica do AVC entre nós) e a insuficiência cardíaca, a transposição da diabetes para a prevenção da doença CV, o tromboembolismo venoso (nos seus pliotropismos contextuais), a doença arterial periférica (e a transposição do risco noutros contextos vasculares) e a cardio-oncologia são, aliás, bons exemplos (outros haverão!…).
O NERPV e o Internista com vocação CV quer (e deve) contribuir claramente para a prevenção e o tratamento – sustentado na superior evidência científica, sempre concatenada pela melhor experiência clínica –, num contexto crescente de conhecimentos moleculares e celulares que é fundamental conduzir para uma Medicina Translacional. Mas, infelizmente, o curriculum médico, apesar das mudanças ocorridas nos novos planos de estudo, tem-se mantido quase inalterado. Os desenvolvimentos tecnológicos na doença CV (e na modificação do ambiente hospitalar) tornam elementar a avaliação da Formação Pós-Graduada e do exercício clínico diário. Neste particular o NERPV quer também ter um lugar, um espaço que é seu por direito e que possibilita a incorporação curricular de matérias e temas tradicionalmente pouco contempladas.
O NERPV quer também participar na educação e sensibilização da população, impulsionando estratégias globais (populacionais) modificadoras do risco CV na população. Tal desiderato abre o Núcleo e SPMI a programas apelativos para o Utente do SNS (e para a Comunidade onde se insere) e fomentam a humanização das Unidades onde trabalham (enquanto promotoras de Saúde CV). Ao afirmá-lo, o NERPV e o Internista CV assumem um compromisso significativo no tratamento e prevenção de doenças CV num campo crescente de conhecimentos (moleculares, celulares e clínicos). Este é um desafio real e compensador. Apesar dos resultados clínicos serem majorados pela modificação dos estilos de vida e pelo uso atempado e adequado do tratamento farmacológico, a prevenção CV na prática clínica está longe do ideal (com custos sociais e económicos por todos reconhecidos!).
A prevenção – primária ou secundária – CV não pode continuar a ser uma inquietação marginal do Especialista de Medicina Interna. É imperativo que o programa formativo do médico forneça a educação necessária à promoção da melhor da prevenção CV e de um compromisso de qualidade – fundamentada e custo-efetiva – com os seus utentes/doentes. É desejável que, pelo menos, alguns dos seus membros tenham conhecimentos em biologia vascular, aterosclerose, hipertensão arterial, dislipidemia e alterações do metabolismo lipídico, obesidade e controlo ponderal, diabetes mellitus, medicina do sono, nutrição e dieta, tabagismo, trombose, epidemiologia clínica, reabilitação cardíaca, fisiologia do exercício, farmacologia clínica, genética e farmacogenómica e os aspetos psicossociais da doença CV. A formação em prevenção CV deve, naturalmente, abarcar todo o contínuo de risco ao longo da vida (idade diversas e variantes biológicas), com diversidades de género e etnia, que têm de ser compreendidas e integradas.
O traquejo no ambulatório, na consultadoria e nos cuidados de continuidade devem agregar, em si, 3 abordagens: a aquisição de competências essenciais na exposição e prática clínica; a participação em órgãos consultivos, definidores de abordagens e estratégias; e a composição curricular que acentue os mecanismos fisiopatológicos e conhecimentos básicos da doença CV. Como especialista diferenciado, o Internista com vocação CV tem funções muito particulares na equipa multidisciplinar de prestação de cuidados médicos ao doente CV, assumindo, na maioria das vezes, um papel de charneira de orientador destes cuidados. O ajuste destes ofícios sujeita o Especialista de Medicina Interna à idoneidade na comunicação, conhecimento das tecnologias emergentes e eficiência na colaboração com todos os outros profissionais de saúde, redirecionando o plano diagnóstico e terapêutico na otimização de resultados, na conceção da confiança e afetuosidade, ultrapassando conflitos e motivando e inspirando doentes e colegas.
Pedro Marques da Silva
(2016)
Carta aberta aos meus colegas e amigos
“Ninguém gosta mais de falar do que os gagos, ninguém gosta mais de caminhar que os coxos” (Diderot).
No caso presente – e em meu nome pessoal – quero dizer a todos os meus amigos e companheiros que me sinto coxo… apesar do meu fervoroso desejo em fazer o caminho.
Prevenção e risco cardiovascular são para mim e para o nosso Núcleo de Estudos elementos essenciais, centrais. Mas são para nós o que – esperamos – são também para todos os médicos e para todos os técnicos de Saúde que, connosco, partilham o dia-a-dia e também – principalmente – para os nossos concidadãos a quem e com quem queremos partilhar este caminho.
“É reduzido o número daqueles que vêem com os seus próprios olhos e sentem com o próprio coração. Mas da sua força dependerá que os homens tendam ou não a cair no estado amorfo para onde parece caminhar hoje uma multidão cega” (Einstein).
De coração (e com o coração) reconheço que não consigo sempre acompanhar o passo. Voluntarismo exagerado talvez. Moderação precisa-se…
Não temo em dizer que me felicito – e, desde já, agradeço reconhecido – por ter, ao meu lado, o Dr. Francisco Araújo. Todos o conhecem (todos lhe reconhecem…) e sabem que as suas qualidades não devem ser olvidadas, mas reconhecidas e agraciadas. Obrigado, meu amigo. Obrigado, colega.
A prevenção cardiovascular é um imperativo ético. Um desígnio que trespassa idades, géneros, disciplinas e grupos de intervenção. Partilhamos o que há a partilhar, sabendo, de antemão, que muito ficará por fazer. Estamos a dar os primeiros passos e, neste começo, temos primeiro de soerguer, construir, criar bases e só, depois, conceber pilares e fazer tetos.
Quero esclarecer. Esta é ainda a fase em que estamos: nascemos e queremos crescer… mas não devemos – por desígnio nenhum! – precipitar e mergulhar em suplementos (e aventuras) que nos façam medrar em falso. A queda, certamente, seria maior.
E, além do mais, não estamos sozinhos. Nunca estamos sozinhos, a não ser quando falhamos ou quando tombamos. Desde logo não estamos sozinhos porque temos connosco – e nela, orgulhosamente, estamos inseridos – a Sociedade Portuguesa de Medicina Interna e o seu Presidente. Não estamos isolados porque queremos partilhar experiências, saberes, actos e vivências com todos os outros Núcleos de Estudos. Todos, mas, por maioria de razão, o da Diabetes, o da Doença Vascular Cerebral, o da Insuficiência Cardíaca, o de Geriatria e o de Medicina Obstétrica. Este é um desiderato meu, estou certo um desejo nosso. E, obrigatoriamente, uma vontade partilhada que a melhor prática médica e preventiva obriga.
Onde estamos? Onde conseguirmos estar e onde possamos também partilhar com os nossos pares. A responsabilidade partilhada é também um preceito de todos. Mesmo, se eu não posso – como hoje – estar presente.
Esta obrigação é também dividida com outras Sociedades Científicas. Dissemo-lo logo no nosso documento inicial. Podem afirmar que ninguém deve servir 2 amos. Mas, também é verdade que “caminhar com um amigo no escuro é melhor do que caminhar sozinho à luz do dia” (Hellen Keller). E é isso também que sinto (que sentimos?) quando convivemos com a diabetes, a tromboprofilaxia, a hipertensão arterial, as dislipidemias e a aterosclerose, a nutrição, o idoso (especialmente o idoso frágil)… e por aí.
Voluntarismo de novo? Certamente. Mas, acreditem, é assim mesmo que sinto. Se o deixar de experimentar, paro porque alguma coisa ficou para trás (como os índios paravam junto ao rio angustiados pela “rapidez” de viver dos seus conquistadores europeuss!). Não quero avassalar. Repito, prefiro partilhar.
“O mais difícil em qualquer caminhada é dar o primeiro passo. Uma vez consumado, tudo conspira a nosso favor, inclusivamente nós mesmos” (Gustavo santos).
Estamos num novo paradigma da prevenção cardiovascular. Desde há décadas… desde o estudo de Framingham que pretendemos com a prevenção diminuir a incidência de doença cardiovascular, atrasar a ocorrência dos seus eventos até a idades mais avançadas e diminuir a morbimortalidade que lhe possa estar associada. Mas, estamos certos, que cada população no (e acerca do) risco cardiovascular tem sua própria idiossincrasia. Este é um desafio que queremos nosso. Objetivar o temperamento português na doença cardiovascular, em todas as suas expressões e em todas as suas vertentes.
Atualmente, a prevenção cardiovascular é baseada no cálculo do risco cardiovascular. Temos de ter a certeza que a validação para Portugal – do SCORE (ou de outra tabela de risco) – é adequada. Não será o trabalho só deste Núcleo de Estudos, desta Sociedade, mas de todos os que estão comprometidos com a saúde cardiovascular. E também a tutela. E também os cidadãos (e as cidadãs – agora politicamente correto!)
A estratégia preventiva é planeada de forma probabilística, de modo que o benefício a obter na população possa ser alcançado de forma razoável, em termos de acessibilidade e de número. Ora, isto só é possível com a melhor acuidade na precisão e confiabilidade dos instrumentos de avaliação. Por isso, pretendemos – e ambicionamos – estruturar e colaborar em estudos epidemiológicos que sejam, em definitivo, um contributo para a melhor reclassificação de grupos, idades e géneros.
Outros desejos e vontades assentarão em novos passos… e ao longo do caminho. O Francisco é um homem de vontades e de certezas. E está aí convosco.
Aproveito para dizer que também gostaríamos de recentrar a prevenção cardiovascular no Hospital e no doente internado. Afinal, o doente hospitalizado passa um período muito maior de tempo com o internista do que numa qualquer Consulta da Especialidade ou da Medicina Geral e Familiar. Temos, pois, de partilhar parte desta responsabilidade (prevenção cardiovascular) com os cuidados primários ou com o ambulatório, objetivando a redução do risco cardiovascular. Ouvir os doentes, promover a análise e discussão, fomentar a adopção e mudança de estilos de vida e diligenciar a adesão ao tratamento pode ser um passo para influenciar positiva e definitivamente o risco cardiovascular. Pode parecer intimidante equilibrar a prevenção cardiovascular com a abordagem clínica aguda requer o doente hospitalizado, mas este esforço e esta compreensão – quero afiançar – terá, no futuro, vantagens clínicas notórias e repercussão – direta ou indireta – na nossa vida do internamento e na nossa prática na urgência.
Desculpem a ousadia de ter endereçado estes pensamentos para vós. Vejam-nos, por favor, como uma forma de me redimir de não estar aí convosco. Vocês mereciam. E, afinal, estou…”Vivo sempre no presente. O futuro, não o conheço. O passado, já o não tenho” (Fernando Pessoa)
Pedro Marques da Silva
Coordenador do NEPRV
(2018)
Plano de Ação
1. Realização de uma Reunião anual em formato HotTopic, que inclua apresentação de trabalhos e a sua valorização com entrega de prémios e publicação dos melhores no livro anual do núcleo
2. Edição anual do livro “Risco Vascular” com a síntese das publicações mais significativas de cada área de risco abrangida pelo núcleo
3. Manter actualizada a rede de consultas de Risco cardiovascular do nosso país (incluindo as que assim se denominam, bem como as de Lípidos e de Hipertensão), já lançadas numa primeira edição e disponíveis no microsite do núcleo; promover reedição quando houver actualizações que o justifiquem
4. Participar nas publicações regulares da SPMi no âmbito da temática do núcleo por forma a aumentar a literacia da população
5. Organizar pelo menos 1 curso por ano, repetindo um tema mais solicitado ou abrangendo novos temas no âmbito do risco vascular (ex. cardiopatia isquémica, perda transitória de consciência), ou colaborar com instituições ou outros núcleos em reuniões mais específicas
6. Participar nas actividades da SPMI de forma dinâmica, nomeadamente no Congresso Nacional de Medicina Interna e na Festa da Saúde
Regulamento
Inscrições
Ao inscrever-se no Núcleo de Estudos de Prevenção e Risco Vascular da SPMI, receberá informações exclusivas, conteúdos, entre outras informações dirigidas apenas aos membros.
Para aderir deverá ser sócio da SPMI e pode fazer a sua inscrição no formulário de inscrição nos núcleos disponível AQUI
Eventos Futuros
Eventos Passados
- 5ª Reunião do Núcleo de Estudos de Prevenção e Risco Vascular
Mais informações AQUI - Curso Perda Transitória da Consciência
Data: 21 de Outubro de 2023
Mais informações AQUI - 4ª Reunião do Núcleo de Estudos de Prevenção e Risco Vascular
Data: 10 de Dezembro de 2022
Mais informações AQUI - Curso Perda Transitória da Consciência
Data: 14 de Maio de 2022
Mais Informações AQUI
- 3ª Reunião do Núcleo em 2021
Data: 11 de Dezembro
Local: Hotel Vila Galé Ericeira
Mais Informações AQUI
- Hot Topics em Risco Vascular 2020
Mais Informações AQUI
1ª Reunião de NEPRV
Data: 7 de Dezembro
Programa disponível AQUI
Mais informações
O núcleo pretende premiar monetariamente o melhor trabalho apresentado na reunião anual/ HotTopics e oferecer espaço de publicação aos 3 melhores trabalhos no livro de Risco Vascular.
Investigação:
Registos:
Recomendações Clínicas:
Folhetos: