[vc_row][vc_column width=”3/4″][vc_column_text]O Curso Bases de Antibioterapia para Internistas é nos dias 1 e 2 de Outubro de 2021, em Vilamoura
As inscrições estão abertas.
O objetivo central do curso é, a partir da revisão dos conceitos fundamentais das farmacologia associada aos antibióticos, fundamentar as escolhas em contexto clínico real.[/vc_column_text][vc_empty_space height=”10px”][vc_tta_tabs color=”turquoise” active_section=”1″][vc_tta_section title=”ESTRUTURA” tab_id=”ESTRUTURA”][vc_column_text]O curso tem a duração de 14,5 horas e irá decorrer nos dias 1 e 2 de Outubro de 2021.
METODOLOGIA LECTIVA:
Ao longo do curso serão utilizadas as seguintes Metodologias Lectivas:
1. Sessões Expositivas
2. Sessões Teórico-práticas[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”OBJETIVOS” tab_id=”objetivos”][vc_column_text]
OBJECTIVOS GERAIS:
O objetivo geral é organizar no pensamento crítico do formando relativamente aos mecanismo de ação dos antibióticos, seus aspetos fundamentais da farmacocinética/farmacodinâmica e das reações adversas. A partir daí, aplicar o/os antibiótico/s em situações real de decisão num modelo de case-based learning.
Conhecemos hoje, melhor do que nunca, a população microbiológica associada aos doentes com infeção que tratamos na Medicina Interna e isto deve-se à maior capacidade laboratorial para a sua identificação e pela consciência da necessidade do conhecimento – para cada realidade epidemiológica – do seu padrão de sensibilidade/resistências aos antibióticos. Esse mesmo conhecimento coloca-nos hoje em alerta para a emergência de microrganismos cada vez mais resistentes aos antibióticos disponíveis, colocando novos desafios na prevenção e tratamento da infeção. A Organização Mundial de Saúde determinou para 2019 entre as 10 ameaças mais relevantes à saúde mundial, a emergência das resistências aos antibióticos.
Um dos fatores mais relevantes para a emergência dessas resistências é a utilização excessiva de antibióticos, seja a nível do uso humano, seja a nível da indústria de produção animal. Este impacto não se verifica apenas nas infeções complexas hospitalares, mas também nas infeções de ambulatório como tuberculose, pneumonia de gravidade menor, infeção do trato urinário, salmonelose, gonorreia, entre outras.
Com a entrada lenta de novos antibióticos capazes de superar o ritmo de emergência destes microrganismos multirresistentes, há hoje o entendimento que devemos utilizar melhor as “velhas” armas antibióticas. Nesse sentido, deve-se fazer uso optimizado das suas características farmacocinéticas/farmacodinâmicas; utilizar programas de descalação antibiótica e precisar melhor o perfil e o “rótulo” de reações adversas – nomeadamente das alergias – não excluindo à partida as boas opções – como é o caso mais frequente dos beta-lactâmicos.
A antibioterapia disponível é assim frequentemente revista, nas suas indicações, formas de administração (oral vs parentérica; bólus vs perfusão), tempo de administração e posologia. Fundamenta-se hoje a adaptação fármaco-prescrição individual a cada doente; com as suas comorbilidades, com a sua infeção e microrganismo causador, associado a concentrações inibitórias mínimas (CIM) específicas e variáveis. Isto deve levar em conta a melhor ou pior performance nos processos de absorção, distribuição e eliminação do doente, que são mutáveis ao longo do processo da doença infeciosa aguda – fazendo variar os volumes de distribuição dos fármacos. Do ponto de vista farmacológico, o modelo de antibioterapia é dos mais complexos dado ser um sistema de 3 partes: (a) fármaco e sua ação; sobre (b) um microrganismo; utilizando (c) o ser humano para se distribuir e colocar-se em determinada concentração – face à CIM desse microrganismo – em determinado local/locais de infeção.
Estas exigências aconselham, à imagem de outras áreas da terapêutica, atualização técnico-científica frequente. A Medicina Interna é a especialidade que lida frequentemente com doentes e doenças complexas, e por isso é-nos exigida a adequação terapêutica individual optimizada nestes contextos, para daí retirarmos o benefício para o doente contribuindo ao mesmo tempo para o melhor controlo global das resistências aos antibióticos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
Abordar os seguintes temas:
Princípios gerais de antibioterapia racional
Mecanismos de ação e princípios farmacocinéticos/ farmacodinâmicos
Fundamentos da bacteriologia – agentes comuns das infeções comuns
Fundamentos da bacteriologia – agentes multirresistentes
Workshops práticos tipo Case-Based Learning:
– Infeção do Sistema Nervoso Central
– Endocardite
– Infeções da pele
– Infeções no doente imunodeprimido
– Infeções respiratórias
– Doenças Sexualmente Transmissíveis
– Infeções do trato urinário
– Reações adversas e interações medicamentosas
[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”PROGRAMA” tab_id=”Programa-Curso”][vc_column_text]Dia 1 | 01.10.2021
9:00 – Sessão de Abertura (Carlos Capela)
9:15 – Princípios gerais de antibioterapia racional (Carlos Capela)
10:15 – Mecanismos de ação e princípios farmacocinéticos/ farmacodinâmicos (Sara Marques)
11:15 – Pausa
11:30 – Fundamentos da bacteriologia – agentes comuns das infeções comuns (Carlos Capela)
12:30 - Fundamentos da bacteriologia – agentes multirresistentes (André Santa-Cruz)
13:30 – Almoço
14:30 – Workshops práticos (50’ cada, em grupos rotativos):
Endocardite (André Santa-Cruz)
Infeção do SNC (Sara Marques)
Infeções no doente imunodeprimido (Alexandre Carvalho)
Reações adversas e interações medicamentosas (Carlos Capela)
16:30 - pausa
18:30 – Encerramento do primeiro dia
Dia 2 | 02.10.2021
9:00 – Workshops práticos (50’ cada, em grupos rotativos):
Infeções respiratórias (Paulo Gouveia)
Infeções da pele (Carlos Capela)
Doenças Sexualmente Transmissíveis (Cristina Ângela)
Infeções do trato urinário (Alexandre Carvalho)
10:40 – pausa
13:00 – Comentário final e encerramento do curso[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”PARTICIPANTES E INSCRIÇÕES” tab_id=”Participantes-inscricoes”][vc_column_text]O curso destina-se a médicos Médicos de Medicina Interna com necessidade de formação ou recertificação.
O curso terá lugar com um máximo de 40 participantes.
Taxa de Inscrição: 250€
As inscrições terminam no dia 9 de Setembro, ou se forem atingidas as vagas.
A Organização reserva-se ao direito de cancelar os cursos até 31 de Agosto de 2021.
O secretariado do Curso é da responsabilidade do Secretariado do Centro de Formação em Medicina Interna | SPMI:
Cristina Azevedo
Morada: Rua da Tobis Portuguesa, nº 8 – 2º Sala 9, 1750-292 Lisboa
Telefone: 217 520 570 | 217 520 578
E-mail: cristina@spmi.pt | formi@spmi.pt[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”BIBLIOGRAFIA” tab_id=”Bibliografia”][vc_column_text]
Disponibilizada na Plataforma de Formação da SPMI, até 15 dias antes do curso
[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”AVALIAÇÃO” tab_id=”avaliacao”][vc_column_text]Há dois momento de avaliação: (a) o primeiro baseado na participação do formando nas sessões interativas de CBL; (b) o segundo através de um teste de escolha múltiplas, na maioria com vinhetas clínicas – baseado no modelo da nova Prova Nacional de Acesso à especialidade.
Os formandos serão avaliados numa escala de 0 a 20 valores, considerando-se aprovados os que tiverem uma classificação final igual ou superior a 10 valores.
Os formandos que concluírem o curso com aproveitamento receberão posteriormente o respectivo de Certificado de Conclusão com Aproveitamento.[/vc_column_text][/vc_tta_section][/vc_tta_tabs][vc_empty_space height=”10px”][vc_column_text]
CERTIFICAÇÃO:
A Certificação DGERT confere o certificado de Formação Profissional da Plataforma SIGO, coordenado pela Direção Geral da Estatística da Educação e Ciência (DGEEC).
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”1673″ img_size=”full”][vc_empty_space height=”10px”][vc_column_text]Responsáveis:
Dr. Carlos Capela
Dra. Sara Marques
VALOR E INSCRIÇÃO
Taxa de Inscrição 250€
FAÇA AQUI A SUA INSCRIÇÃO
POLÍTICA DE CANCELAMENTOS E DEVOLUÇÕES:
– Até um mês da realização – Devolução de 75% do valor
– Após essa data não se realizam devoluções (apenas se aceita troca de nome até 15 dias da realização do curso)
A devolução do pagamento tem um custo de 10€ (despesas administrativas)
Mais informações:formi@spmi.pt
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]